Escrito por IEPAC
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Qui, 23 de Agosto de 2012 13:04 |
O Congresso foi um sucesso, a Equipe IEPAC parabeniza os organizadores, contribuintes e agradece a presença de todos alunos, amigos e colegas de trabalho que estiveram presentes prestigiando e aprendendo nesse grandioso Evento.
Confira algumas fotos!!!
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Fotos do curso sobre TOC 2013 |
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Escrito por IEPAC
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Qui, 07 de Fevereiro de 2013 16:33 |
Confiram as fotos do curso ESTRATÉGIAS PARA ATENDIMENTO DE TOC NA PERSPECTIVA ANALÍTICO COMPORTAMENTAL, ministrado pela Dra. Regina Christina Wielenska, em 27 de abril de 2013.

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A supervisão e o terapeuta que queremos ser |
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Escrito por IEPAC
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Qua, 01 de Setembro de 2021 07:50 |
Outro dia um colega e professor que admiro muito fez um post em que dizia "o paciente não nos paga pela sessão, e sim pelo processo". Em seguida conduzia para uma discussão de que os terapeutas deveriam ser capazes de avaliar se os objetivos terapêuticos estão sendo alcançados e não se a sessão teria sido boa ou não. Afinal de contas, todos sabemos, sejamos psicólogos ou clientes, há sessões e sessões.
Coletar dados, construir a formulação do caso, estabelecer objetivos, compreender as sutilezas da relação terapêutica, levar em conta variáveis culturais e de gênero, intervir. Sempre me senti interessada em pensar como terapeutas aprendem a ser terapeutas.
Na nossa formação, devido ao caráter sigiloso da clínica, raramente ou nunca assistimos um atendimento "real", não acompanhamos um professor ou colegas atendendo. É toda uma aprendizagem solitária, sem possibilidade de consequências e feedbacks diretos (só do cliente). Como uma prática profissional tão privada pode resultar em uma prática comum entre todos que se dizem terapeutas?
A supervisão é uma das maneiras pela qual construímos repertório complexo, tão exigido na atuação clínica. Além de fortalecer o embasamento teórico, a conduta ética e a própria atuação, vale lembrar que a supervisão também é relação, envolve uma metodologia e deve ser capaz de respeitar o estilo terapêutico de cada psicólogo. E principalmente supervisão também é processo, é construção gradativa e logo exige contexto para que possamos nos vulnerabilizar numa relação de intimidade e assim buscar a direção de que terapeutas queremos ser!
Psic. Mariana Sartor (CRP 08/10020)
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Psic. Marina Boni (CRP 08/07551) |
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Escrito por IEPAC
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Seg, 26 de Outubro de 2020 23:59 |
Psic. MARINA BONI
Na pratica clinica atende com enfoque Analítico Comportamental adolescentes e adultos com transtornos de humor e ansiedade.
Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná em 1999, trabalhou durante 20 anos com pesquisa de comportamento do consumidor e grandes tendências do comportamento humano, suas implicações na tomada de decisões individuais, familiares e coletivas, trabalhando em grandes multinacionais.
Em 2017, decide se dedicar a atender de forma mais direta, utilizando suas aptidões em benefício de pessoas, e não mais das empresas, por meio da psicologia clínica.
Fez uma especialização em Terapia Cognitivo Comportamental, no Instituto de Psiquiatria do Hospital de Clínicas de São Paulo em 2019, e está cursando uma segunda especialização em Clínica Analítico Comportamental, na Universidade Positivo, em Curitiba.
Acredita que entender e aprender a lidar com emoções e sentimentos é um passo essencial de autoconhecimento, e isso afeta diretamente na forma como os relacionamos com as pessoas e com mundo ao redor. Sendo assim, sente que ajudar as pessoas nesse processo é a parte mais satisfatória de seu trabalho, feito através de um forte vinculo terapeuta-cliente.
Atua no IEPAC desde março de 2020.
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Compartilhando Reflexões sobre o Amor |
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Escrito por IEPAC
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Qua, 18 de Agosto de 2021 19:04 |
Vamos falar de amor? Quero compartilhar um pouco as ideias de um dos livros que li recentemente: "O curso do amor" de Alain de Botton. Enquanto narra a história de um casal - desde quando se vêem pela primeira vez - o autor conta detalhes desse encontro e explícita pensamentos e sentimentos de cada um. Nos revela a complexidade que é relacionar-se com o outro e interrompe a história inúmeras vezes apresentando um raciocínio filosófico e psicólogo sobre o que chamamos de amor. Fala sobre “os porquês” de agirmos de uma maneira ou de outra, explica de modo simples teorias que nos ajudam a entender o apego e como nos conectamos com o outro! Sabe quando a gente é agressivo com o outro e não se sente compreendido ? Ou fica de “birra” esperando o outro entender a nossa necessidade? Então… Uma das coisas que mais me chamou atenção foi o rompimento com a ideia romântica do amor! Isso mesmo! Quando fala de amor e de relacionamento, Botton, os descreve de um jeito eu diria “realidade nua e crua” e abandona a idéia romântica que em geral invade esse tema! E uma frase que me marcou foi: " Ele precisará aprender que o amor é mais habilidade do que entusiasmo". E segue: “Agora ele sabe que as ideias românticas são uma receita de desastre” Será que estamos preparados para essa conversa? Amor enquanto habilidade! Leitura super interessante para todos, e para psicoterapeutas uma ótima oportunidade de abordar de um jeito leve assuntos que tanto ouvimos no consultório! Vale a leitura! Psic. Mariana Salvadori Sartor (CRP 08/10020) |
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